Um seller é um vendedor que utiliza marketplaces para vender produtos. Entenda como atuar nesse modelo, escolher o marketplace ideal e aproveitar as vantagens desse canal de vendas.
Se você não sabe ou tem dúvidas sobre o que é seller, pode estar perdendo boas oportunidades para o seu negócio.
Isso porque trata-se de um sistema de trabalho que envolve marketplaces para alcançar um público maior e ampliar as chances de vendas.
Trabalhar como seller é uma opção para diferentes perfis de pessoas, já que é possível se cadastrar em um marketplace tendo ou não uma loja própria, sendo fabricante, atuando com dropshipping, e assim por diante.
Sem falar que existem vários nichos, como o marketplace de moda, eletrônicos, informática, móveis, categorias diversas, e outros.
Também não existe nenhum segredo nesse modelo de trabalho e nós vamos explicar tudo o que você precisa saber, neste artigo.
Continue lendo para entender o que é um seller, o que é preciso para se tornar um, as vantagens e desafios desse trabalho, os melhores marketplaces para se cadastrar e, para fechar, uma dica especial para ter sucesso. Então, leia até o final!
O que é seller?
O seller é o vendedor que atua online oferecendo produtos ou serviços por meio de uma plataforma de marketplace.
Ele trabalha de modo diferente de um lojista tradicional porque nem sempre tem a própria loja física ou e-commerce. Assim, pode realizar suas vendas de forma exclusiva pelo site de terceiros.
Portanto, os sellers são aqueles vendedores que cadastram seus produtos em plataformas como Mercado Livre, Shopee, Magalu, Amazon, e muitos outros.
Pode ser que um lojista tradicional também escolha trabalhar como seller para ampliar sua presença de mercado. Afinal, um canal não prejudica o outro.
Inclusive, para quem tem e-commerce, existe a possibilidade de fazer a integração da loja virtual com os marketplaces.
Quais são os tipos de seller?
Na explicação do tópico anterior sobre o que é seller você viu que quem já tem uma loja virtual pode explorar mais esse ramo.
Para quem tem um pouco mais de experiência e já montou uma estrutura de vendas na internet, atuar nesse modelo é uma forma de complementar essa mesma estrutura.
Porém, não há necessidade de ter no marketplace a única frente de vendas.
Além disso, o fato de ser um lojista pode aumentar ainda mais a confiança do público, ampliando as chances de fazer vendas recorrentes.
Na introdução, também falamos que existem perfis diferentes de seller. Veja mais, a seguir.
Pessoa física x pessoa jurídica
No primeiro comparativo, temos o seller que atua como pessoa física e aquele que é pessoa jurídica. Para atuar como um ou outro vai depender do marketplace escolhido e do tipo de produto oferecido.
Algumas plataformas exigem que o seller tenha um CNPJ e emita notas fiscais. Outras abrem oportunidades também para pessoas comuns. É o caso, por exemplo, do site Enjoei.
Marca própria x revendedor
O seller pode vender no marketplace produtos de marca própria. Inclusive, algumas grandes empresas também costumam explorar esses canais para diversificar suas fontes de receita.
Mas muitos deles, talvez a maioria, costumam ser revendedores. Assim, oferecem produtos obtidos a partir de fornecedores, da mesma forma como em uma loja física ou em um e-commerce.
Fabricante x dropshipping
Os fabricantes são as empresas responsáveis pela produção dos itens que vendem no marketplace. O seller que opta pelo dropshipping trabalham sem um estoque.
Ele escolhe produtos de fornecedores, anuncia esses itens e, quando um cliente fecha um pedido, realiza a compra e solicita a entrega no endereço da pessoa.
Como se tornar um seller?
Já explicamos para você o que é um seller e falamos sobre os diferentes tipos que existem. Mas, na prática, como trabalhar nesse modelo?
Preparamos um passo a passo para você dar início a essa nova fonte de receita. Confira!
Escolha do marketplace
Antes de tudo, é preciso entender que as plataformas de marketplace não são iguais. A começar pelo fato de que cada uma tem as suas próprias regras e políticas.
Lembra que explicamos que existem aquelas que exigem CNPJ? Também há variações quanto às taxas cobradas e os regulamentos para se cadastrar e vender.
Outra diferença entre os marketplaces é o foco deles. Nem todos têm uma grande diversidade de produtos, como acontece com o Mercado Livre.
Existem os que são mais voltados para um certo nicho, como roupas, calçados ou itens para casa.
Então, é importante verificar qual plataforma pode trazer o melhor retorno considerando o tipo de produto que você vai oferecer.
Não se esqueça de analisar com cautela também a reputação do site.
Documentos exigidos
Uma vez escolhido o marketplace ideal, veja quais são as exigências para se cadastrar. Verifique os documentos necessários para isso, se são apenas da pessoa física ou se é necessário apresentar a papelada da empresa.
Tenha atenção ao contrato e às regras de utilização da plataforma para não ter surpresas depois.
Pode ser que, antes de liberar o cadastro para publicar os produtos, o marketplace faça uma análise dessa documentação.
Cadastro e configuração da loja
É hora de dar início ao cadastro da loja em si, assim como a configuração dela. Você precisará estruturar o seu espaço inserindo informações de contato, pagamento, frete, entre outros fundamentais para que essa loja funcione.
Caso você já tenha um e-commerce, é o momento de fazer a integração dele com o marketplace. Se já utiliza ferramentas de automação, também pode ser feita a integração delas para facilitar a gestão centralizando tudo.
A Bagy é uma excelente aliada nesse sentido porque oferece integração com vários marketplaces. Assim, você pode ter a sua loja própria e, ao mesmo tempo, ampliar os canais de venda com diferentes plataformas, mas mantendo o controle em um só painel.
Isso ajuda muito a ter produtividade, eficiência e praticidade no dia a dia.
Preparação do catálogo e precificação
A preparação do catálogo inclui etapas como a escolha dos produtos que serão vendidos, o cadastro deles, a seleção de boas imagens ou vídeos, a criação das descrições, entre outros que farão com que esses itens apareçam na plataforma e estejam atrativos para o público.
O preço deve ser calculado com cuidado para que seja competitivo e lucrativo.
Considere que as plataformas cobram taxas, isso também precisa ser computado, entre outros custos relacionados ao site e às operações do negócio.
Logística e definição de prazos
O item oferecido deve ser entregue ao cliente, então, defina a maneira como isso será feito, como você vai trabalhar com devoluções e trocas.
Escolha a empresa de transporte parceira e configure o frete lembrando de definir prazos possíveis para não ter problemas com os clientes depois, em função de atrasos.
Quais são as vantagens e desafios de ser um seller?
Como acontece com outros modelos de trabalho, a atuação como seller tem suas vantagens e desvantagens.
Veja quais são as principais de ambos os lados para saber o que esperar.
Vantagens
Entre os pontos positivos de ser um seller, os principais são a visibilidade, a infraestrutura e a escalabilidade.
Visibilidade imediata em grandes canais
Uma vez que você fez o cadastro dos produtos na plataforma, automaticamente eles começam a aparecer para o público que acessa o site.
Assim, você tem uma visibilidade imediata em grandes canais e acesso a milhões de pessoas.
Infraestrutura pronta
Você viu na explicação sobre o que é seller que esse vendedor não precisa ter uma loja própria. Essa é uma das grandes vantagens porque a infraestrutura já está pronta.
Basta fazer o cadastro e publicar as mercadorias que a própria plataforma garante o tráfego, e ainda oferece ferramentas para pagamento. Basicamente, é só começar a vender!
Possibilidade de escalar com menos investimento em mídia
Como as plataformas de marketplace já têm um tráfego intenso, o seller consegue escalar as vendas com uma facilidade relativa. Afinal, o investimento em mídia é menor porque o site tem as suas estratégias para atrair cada vez mais pessoas.
Desafios
Entre os desafios de ser um seller, podemos citar os custos, a concorrência, as regras dos sites e a reputação deles.
É por isso que os lojistas já estruturados precisam escolher muito bem os parceiros para ter acesso à tecnologia e o suporte correto, a fim de minimizar dificuldades e possíveis riscos de explorar esse canal de vendas.
Taxas e comissões que afetam a margem
Existem dois caminhos possíveis na hora de precificar os produtos. O primeiro é repassar o valor das taxas e das comissões para o cliente final, o que costuma encarecer o produto.
O segundo é arcar com esses custos, estratégia que acaba afetando a margem de lucro. Então, temos desvantagens dos dois lados.
Concorrência intensa
Em um mesmo marketplace, costumam existir diversos sellers oferecendo os mesmos produtos. Logo, a concorrência tende a ser intensa e se destaca aquele que consegue fazer a melhor oferta.
Mas não apenas com relação aos preços, e sim com boas imagens, uma descrição completa, um frete competitivo, um bom atendimento ao cliente, entre outros detalhes que melhoram a experiência da pessoa e aumentam a credibilidade da loja.
Regras rígidas e penalidades
As plataformas de marketplace costumam ser muito rigorosas em relação às suas próprias políticas. O seller precisa seguir à risca essas regras para continuar oferecendo seus produtos ali. Quando isso não acontece, podem ser aplicadas algumas penalidades que acabam complicando o trabalho.
Dependência da reputação na plataforma
Considere que ao vender no marketplace o nome que está em evidência é o da plataforma. Por isso, o seller tem uma dependência muito grande da marca e da sua reputação no mercado. Caso aconteça algum problema que comprometa a imagem dessa empresa, isso tende a impactar nas vendas feitas pelos parceiros cadastrados.
Quais os melhores marketplaces para se tornar um seller?
No tópico sobre o que é seller citamos alguns marketplaces com os quais os vendedores podem trabalhar. Agora, faremos a apresentação dos principais canais disponíveis no Brasil.
Seja qual for a sua escolha, a recomendação é sempre usar a própria loja de forma integrada via Bagy para manter o controle sobre o branding do negócio, promover a fidelização dos clientes e melhorar a margem de lucro.
Shopee

Atualmente, a Shopee está entre as plataformas queridinhas dos brasileiros. Isso porque é possível encontrar de tudo por lá, e o preço é muito competitivo.
As mercadorias são bem populares e as taxas são atrativas. Vale ressaltar que como aceita sellers internacionais, mesmo quem está fora do Brasil consegue oferecer produtos na Shopee.
Magalu

Essa é uma plataforma bem interessante por ser uma das principais aqui no Brasil e por causa do suporte que oferece para os parceiros.
Existem cursos e treinamentos que ajudam na gestão da loja, na divulgação dela e na prospecção de clientes.
Amazon

A Amazon é uma grande referência em marketplace por ser a maior do mundo e com operações que acontecem aqui no Brasil também.
Ela oferece opções de plano individual e profissional, sendo que o segundo cobra uma pequena mensalidade e comissão por produto. São oferecidos diversos cursos e treinamentos, além de suporte ao vendedor.
Mercado Livre

É difícil encontrar alguém que não tenha ouvido falar no Mercado Livre, já que trata-se da maior plataforma de marketplace no Brasil, mas que vende em toda a América Latina.
Nele, é possível vender de tudo e ainda contar com diferenciais como centros de distribuição e um sistema próprio de logística, que trona o frete bem competitivo.
Americanas

Esse marketplace na verdade reúne três plataformas diferentes, sendo a própria Americanas, Shoptime e Submarino.
Conta com milhões de sellers ativos e se classifica como um dos maiores canais do Brasil.
Tem uma grande diversidade de categorias, possibilitando o trabalho com vários tipos de produtos.
Como a Bagy apoia quem quer se tornar um seller?
A Bagy é a plataforma ideal para você criar a sua loja online, com funcionalidades e recursos muito completos. Além de criar o seu próprio site, possibilita escalar o faturamento na internet oferecendo acompanhamento para você alcançar o sucesso. Sem falar da tecnologia necessária para estruturar da melhor forma o seu e-commerce e se tornar um seller. Veja mais.
Integração com marketplaces
Com a Bagy é possível fazer integrações diretas para vender os seus produtos de maneira automática nos maiores marketplaces do Brasil, como Shopee, Amazon e Shein.
Ferramentas de gestão
Oferece mais de 100 integrações e funcionalidades para facilitar a gestão do seu negócio, além de disponibilizar Inteligência Artificial própria para criar as melhores descrições para os seus produtos.
Estabilidade para promoções
Você também tem acesso a diversas funcionalidades únicas para suas vendas e para a criação de promoções atrativas e bem planejadas, que vão oferecer um excelente resultado.
Atendimento personalizado
Cada lojista é único, por isso, a Bagy oferece atendimento personalizado e assessoria exclusiva para que o seu negócio receba atenção, atendendo exatamente às suas demandas e necessidades.
Suporte ao atacado e varejo
Não importa qual é o volume de vendas do seu negócio e o seu segmento. A Bagy oferece soluções e suporte que atendem às necessidades e demandas do varejo ao atacado.
Ficou claro para você o que é seller e como funciona o trabalho desse profissional? Não se esqueça que mesmo se você já tiver o seu e-commerce consolidado pode ampliar os canais de venda atuando também nos marketplaces, e com o suporte e os recursos oferecidos pela Bagy fica ainda mais fácil explorar essa fatia de mercado.
Que tal começar agora? Acesse o site da Bagy e conheça todas as funcionalidades e recursos que a plataforma oferece para o seu negócio crescer cada vez mais!