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Vendas

M-commerce: veja o que é e como adaptar o seu negócio para smartphones e dispositivos móveis

Aprenda tudo sobre m-commerce

Veja o que você irá encontrar neste artigo

M-commerce ou mobile commerce são as operações do comércio eletrônico que ocorrem por meio de dispositivos móveis com conexão à internet. Estas transações podem ser realizadas por meio de aplicativos próprios, redes sociais, lojas online e marketplaces. 

Tudo o que um consumidor precisa pode estar na palma da sua mão. É só pegar um celular e pesquisar preços em sites, usar os buscadores para encontrar produtos e acessar lojas no m-commerce para comprar.

Já faz alguns anos que o celular faz parte da jornada do consumidor. Desde que os smartphones se popularizaram, as empresas já estão se dedicando ao mobile marketing, com campanhas de redes sociais, anúncios pagos e aplicativos para conquistar o consumidor nos dispositivos móveis.

Mas foi nos últimos anos que o mobile commerce ganhou força. Cada vez mais os consumidores se sentem confiantes para comprar pelos smartphones, em sites e aplicativos que melhoram a cada dia para oferecer uma boa experiência de compra.

Para os lojistas, o m-commerce é a chance de conquistar os consumidores a qualquer hora e em qualquer lugar que eles estejam. Se você também quer aproveitar essa oportunidade de aumentar suas vendas, acompanhe agora para entender tudo sobre o mobile commerce.

O que é m-commerce?

M-commerce é o comércio eletrônico realizado por meio de dispositivos móveis conectados à internet. Também pode ser chamado de mobile commerce ou comércio móvel.

O m-commerce faz parte do e-commerce, que representa todo tipo de comércio realizado pela internet. No caso do mobile commerce, estamos falando principalmente de smartphones, mas também de tablets e outros equipamentos móveis que podem vir a surgir.

O m-commerce aproveita os novos hábitos dos consumidores, cada vez mais grudados aos seus smartphones para realizar qualquer tarefa do seu dia a dia — inclusive para fazer compras em sites, aplicativos ou até nas redes sociais. Nesses canais, os lojistas podem acompanhar os consumidores e vender seus produtos em qualquer momento do seu dia.

Para oferecer uma boa experiência de compra, os vendedores precisam se adaptar ao comércio móvel. É preciso entender que, do desktop para o mobile, a tecnologia muda, o comportamento do usuário muda e, portanto, as plataformas de vendas também devem mudar. Mais adiante você vai entender melhor como se adaptar ao m-commerce.

Como o m-commerce surgiu?

O m-commerce se tornou uma força nos últimos anos, diante da popularização dos smartphones. Em 2007, o primeiro iPhone era lançado para revolucionar a relação das pessoas com a tecnologia.

A partir daí, os celulares se tornaram objetos indispensáveis na vida das pessoas e hoje acompanham todos os momentos do seu dia. Não é de se estranhar, portanto, que o celular também participe agora dos hábitos de consumo.

Nesse contexto, as lojas passaram a oferecer sites e aplicativos de vendas para serem acessados pelos smartphones. Assim, o e-commerce, que já se consolidava nos sites para computadores e notebooks, ganhou um grande impulso com o surgimento do m-commerce.

Porém, as primeiras experiências dos consumidores com o m-commerce foram frustrantes, com inúmeros erros e dificuldades, e prejudicaram a confiança do consumidor. Por isso, muitas pessoas continuaram preferindo fazer suas compras no desktop.

As lojas virtuais demoraram a entender que precisavam se adaptar ao celular, com uma tela menor e outras formas de interação com o usuário. Mas as tecnologias e plataformas avançaram, assim como a conscientização das empresas.

No início da década de 2010, a criação de sites responsivos foi determinante para a melhoria do m-commerce. Dessa forma, o mobile commerce passou a oferecer uma melhor experiência em qualquer tamanho de tela e conquistou os usuários de smartphones.

Por que usar o m-commerce?

No Brasil, o celular é o dispositivo mais usado para acessar a internet. Conforme dados do IBGE de 2019, 98.6% dos usuários de internet utilizam o celular para se conectar. Os computadores, por sua vez, são usados por 46.2%, percentual que era de 50.7% no ano anterior. 

Esses dados já ajudam a entender a importância dos smartphones na vida digital dos brasileiros. Se eles estão usando mais os dispositivos móveis para acessar a internet, provavelmente também estão pesquisando e comprando mais produtos por eles.

A pesquisa sobre m-commerce no Brasil, realizada pelo Panorama Mobile Time/Opinion Box, comprova isso. A proporção de pessoas que já fizeram compras pelo celular subiu de 85% em 2019 para 91% em 2020. Quando perguntados se haviam comprado pelo celular no último mês, 83% responderam que sim (em 2018, esse percentual era de 71%).

Portanto, se os consumidores estão comprando pelo celular, é lá que os lojistas devem estar também. Dessa forma, o m-commerce ajuda a aumentar as vendas da sua loja ao criar proximidade com o consumidor, nos dispositivos e canais que ele prefere usar e nos momentos em que ele prefere se conectar.

Além disso, se você adotar as boas práticas do m-commerce, pode oferecer uma experiência valiosa. Assim, você consegue transmitir confiança para o consumidor e construir uma boa imagem da sua marca, que tende a levar à fidelização.

Em outros países, a tendência de crescimento do m-commerce também se fortalece. Uma pesquisa da Wolfgang Digital mostra que o mobile commerce é responsável por 55% da receita e 70% do tráfego das lojas virtuais na Europa, Reino Unido e Estados Unidos.

Porém, essa lacuna entre tráfego e receita indica que muitos consumidores navegam e pesquisam pelo celular, mas ainda preferem comprar pelo desktop. Então, ainda existe aí uma oportunidade de otimização do m-commerce para melhorar a experiência mobile e conquistar a confiança do usuário.

Quais as formas de trabalhar com m-commerce?

O m-commerce funciona por meio da compra em dispositivos móveis. Quando se fala em mobile no marketing, muita gente pensa logo em sites responsivos, que são aqueles que se adaptam a qualquer tamanho de tela.

Essa é uma das principais formas de trabalhar o m-commerce. Mas não é a única. Agora, vamos ver quais outros canais você pode utilizar para vender pelo celular. Confira:

Site compatível com dispositivos móveis

Uma das principais formas de trabalhar com m-commerce é ter um site compatível com dispositivos móveis. Geralmente isso é feito com o design responsivo, que pode ser usado em lojas virtuais e marketplaces.

Essa tecnologia permite usar a mesma URL no desktop e no mobile. Basta o usuário acessar o link no celular pelo navegador para o site identificar o seu dispositivo e se adaptar ao tamanho da tela automaticamente.

No estudo sobre o Perfil do e-commerce brasileiro, PayPal e BigDataCorp constataram que a grande maioria das lojas virtuais utilizam a tecnologia de responsividade, diferentemente do que acontecia em 2016, como você vê no gráfico abaixo.

Aplicativos para e-commerce

Outra maneira bastante comum de vender pelo celular são os aplicativos. Lojas virtuais e marketplaces também podem criar apps mobile para vender seus produtos.

Nesse caso, o usuário precisa fazer o download na loja de aplicativos. Assim, o lojista cria uma maior proximidade com o cliente e pode enviar notificações para o seu celular (com a sua autorização, é claro).

Muitos lojistas incentivam o download do seu aplicativo com descontos e promoções exclusivas no app, o que demonstra que existe uma forte intenção de levar seus clientes para lá.

Redes sociais (social commerce)

Redes sociais também são uma forma de mobile commerce. Afinal, a maior parte dos acessos a Instagram, Facebook, Pinterest e outras plataformas acontece pelos seus aplicativos.

O comércio eletrônico por meio das redes sociais recebe um nome específico: social commerce, que é outra forte tendência do e-commerce. Nessa modalidade, os lojistas aproveitam o poder de interatividade das redes para estimular os usuários a se aproximar da marca e comprar.

É possível criar conteúdos de vendas, mas também direcionar os seguidores para comprar no e-commerce por meio de vitrines e marcações de produtos nas publicações. A Loja no Instagram é um dos principais exemplos.

Aplicativos de mensagens (chat commerce)

Existe ainda outra forma de trabalhar com m-commerce que nem sempre é associada a essa modalidade de e-commerce. Os aplicativos de mensagens também podem ser uma forma de vender pelo celular, no que é chamado de chat commerce.

No Brasil, o WhatsApp é o aplicativo que as pessoas mais abrem e no qual passam mais tempo ao longo do dia, de acordo com o G1. Portanto, é possível perceber o potencial para as lojas que se relacionam com clientes por aplicativos de mensagens como WhatsApp, Messenger e Telegram.

Como adaptar o seu negócio ao m-commerce?

Se você quer levar a sua loja para o m-commerce, vamos ajudar com algumas dicas essenciais para adaptar seu negócio a esse novo ambiente de vendas. Confira agora:

Assuma o mobile como prioridade

Como vimos, os dispositivos móveis são responsáveis por mais da metade do tráfego e da receita do e-commerce. Por que, então, você não priorizaria o mobile na sua loja?

Então, adaptar o seu negócio ao m-commerce significa começar a pensar na experiência mobile em primeiro lugar — na hora de desenvolver o site e planejar suas estratégias de marketing e vendas.

Pense no contexto do usuário mobile

O desempenho das vendas no m-commerce passa pela compreensão de que o mobile envolve um contexto diferente para o consumidor.

O usuário de um smartphone visualiza uma tela menor e interage com ela de outras formas. A pessoa também pode estar em movimento e com uma conexão mais lenta. Essas diferenças impactam na forma como você deve pensar o layout, as imagens e os conteúdos para o m-commerce.

Por exemplo, se o clique não é mais com mouse, e sim com o dedo, é preciso aumentar os botões do site. Com uma tela pequena e o usuário em movimento, também é necessário aumentar o tamanho das imagens e diminuir o comprimento dos textos. Com esse tipo de cuidado, a experiência mobile se torna mais rica.

Crie fluxos simples de vendas

No m-commerce, quanto mais simples, melhor. Na tela do celular, reduza e facilite os passos necessários para chegar até a finalização da compra.

Pense especialmente nas etapas do checkout, a partir da inclusão do produto no carrinho. Esse momento é determinante para conquistar a venda ou não. Então, garanta que os passos sejam simples, apenas com as informações necessárias na tela e formulários fáceis de preencher.

Melhore o tempo de resposta

A velocidade é decisiva na experiência de navegação em qualquer site. No e-commerce, ela é mais importante ainda, já que pode levar à desistência de uma compra.

Já no m-commerce, a velocidade é um ponto ainda mais sensível, já que grande parte dos usuários mobile pode estar conectada a uma rede lenta, instável ou de baixa qualidade.

Por isso, uma das prioridades das lojas virtuais e marketplaces deve ser o carregamento rápido. Para otimizar a velocidade, é possível reduzir o tamanho das imagens, limpar os códigos das páginas, utilizar servidores otimizados, entre outras medidas.

Identifique os melhores canais de vendas

Você já viu as possibilidades de atuação no m-commerce, não é? Site responsivo (loja virtual ou marketplace), app mobile, redes sociais ou aplicativos de mensagens são as opções. Qual, então, você deve escolher?

Você pode atuar em todos esses canais de vendas, mas garanta que você consegue oferecer uma boa experiência em todos eles. Se precisar priorizar, escolha aqueles que fazem mais sentido para os seus consumidores.

Alinhe as estratégias entre os canais

Se você tem mais de um canal de vendas, é importante ser omnichannel. O consumidor pode visitar a sua loja física, acessar a loja online e interagir nas redes sociais — para ele, em todos esses canais, é sempre a mesma marca.

Por isso, a experiência deve ser coerente e consistente entre os diferentes canais de vendas. Para isso, é essencial alinhar a gestão da loja entre eles e integrar o controle de estoque, para que uma venda seja registrada automaticamente em todos os outros canais, sem frustrar o cliente.

Afinal, como ter sucesso com o m-commerce?

Depois de ver as nossas dicas, você deve ter percebido que não basta incentivar que as pessoas acessem o seu site pelo celular. Um site feito para desktop não funciona bem no mobile, por isso o m-commerce envolve uma série de tecnologias e ferramentas para adaptar o seu negócio aos dispositivos móveis.

Então, se você quer aumentar suas vendas no m-commerce, precisa pensar sempre na experiência do usuário em primeiro lugar. Independentemente dos canais em que você vai atuar, é preciso pensar no que o usuário de um smartphone quer e precisa.

A partir dessa mentalidade, você vai saber fazer as melhores escolhas para a sua loja no m-commerce e ter sucesso nas vendas.

Plataformas mais usadas no m-commerce

Agora, para ajudar você a implementar o m-commerce no seu negócio, trouxemos aqui algumas das principais plataformas usadas pelos negócios para vender em dispositivos móveis. Elas podem ser a sua porta de entrada para o mobile commerce.

No Brasil, marketplaces como Mercado Livre e Shopee estão entre os mais usados. Nessas plataformas, você pode anunciar e vender seus produtos como se estivesse em um shopping virtual — só que, nesse caso, na palma da mão do seu cliente.

Além disso, plataformas de e-commerce também costumam oferecer a criação de lojas virtuais responsivas, que oferecem a melhor experiência ao usuário mobile. Então, você pode também iniciar no m-commerce com uma loja virtual própria, compatível com dispositivos móveis.

Para isso, você pode contar com o Bagy. Com o nosso aplicativo, você pode criar e gerenciar sua loja virtual diretamente no celular, sem precisar de um computador ou notebook.

Seus produtos já podem estar à venda no m-commerce, em um site totalmente responsivo e amigável. Acesse agora o nosso site e entenda como funciona a Bagy!

Jessica Azevedo

Marketing

Graduada em Turismo e pós graduada em Marketing Digital aplicado à Tecnologia da Informação. Tem na bagagem mais de 3 anos em SEO e tem como foco levar os melhores conteúdo para quem quer conhecer mais sobre o mercado digital.

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