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E-commerce

Plataformas de e-commerce: conheça as 10 melhores e dicas para criar o seu site e-commerce em 2025

Por Pedro Rabelo

1 ano atrás
Plataforma de e-commerce

Plataforma de e-commerce é um sistema que possibilita a criação de uma loja online e gerenciá-la, cadastrar produtos, controlar estoque, colocar preço, entre outras atividades da rotina de um e-commerce.

Investir em uma plataforma de e-commerce deixou de ser uma opção e vender pela internet passou a ser necessidade para os lojistas.

Isso porque, muitas vezes os consumidores querem encontrar o produto de forma facilitada e realizar a compra com agilidade, segurança e sem ter a necessidade de se deslocar até uma loja física.

Mas afinal, por onde começar? Como escolher a loja virtual ideal para o meu negócio? Em seguida, esse guia definitivo vai tirar todas as suas dúvidas e ainda trazer uma lista com as 10 melhores plataformas de e-commerce do mercado.

O que é plataforma de e-commerce?

As plataformas de e-commerce são softwares que permitem aos lojistas comercializarem seus produtos pela internet. Essas soluções abrangem serviços, como por exemplo, construtores de sites, sistema de gestão de estoque, controle contábil e infraestrutura para a realização de atendimento ao cliente e política de trocas.

Por que usar uma plataforma de e-commerce?

A gestão de um comércio eletrônico é bastante complexa. Você precisa fazer o controle de estoque, cuidar das entradas e saídas da loja, divulgar os seus produtos e ainda fazer a manutenção do site, para que o seu cliente consiga realizar a compra da forma mais rápida e segura possível. 

As melhores plataformas de e-commerce disponíveis no mercado te ajudam com todos esses serviços, pois automatizam os processos e facilitam o seu dia a dia. Com a ajuda de um bom parceiro para a sua loja na internet, você consegue focar no que realmente importa para o negócio: as vendas.

Qual a melhor plataforma de e-commerce em 2025?

Conheça as 10 melhores plataformas de vendas online para você investir em 2025.

Avalie cada uma das possibilidades e escolha a que melhor atender a sua estratégia de negócio. 

  1. Bagy;
  2. Tray;
  3. WooCommerce;
  4. VTEX;
  5. OpenCart;
  6. Shopify;
  7. Nuvemshop;
  8. Magento;
  9. JET.
Banner de oferta da plataforma Bagy

Quais são os tipos de plataforma de e-commerce?

Existem três modelos de plataforma de comércio eletrônico: vamos entender cada uma delas?

SaaS

A sigla SaaS significa Software as a Service — Software como serviço. Ou seja, o dono da loja online pode acessar as plataformas hospedadas na nuvem de qualquer lugar, utilizando apenas um dispositivo conectado à internet.

Esse modelo é amplamente utilizado porque oferece praticidade e facilita a operação do negócio online. Então, nessa modalidade, você personaliza a plataforma, paga uma mensalidade e, em alguns casos, uma porcentagem sobre as vendas.

Entre as vantagens de escolher uma plataforma de e-commerce do tipo SaaS estão:

  • alta performance;
  • possibilidades de customização
  • amplo sistema de integração;
  • atualizações periódicas;
  • baixo custo;
  • rapidez na implantação.

Outra importante observação sobre a contratação de uma plataforma de e-commerce como serviço é a terceirização da parte técnica de desenvolvimento da loja. Ou seja, as questões burocráticas de desenvolvimento ficam por conta da plataforma e você ainda conta com suporte para tirar dúvidas e resolver problemas durante a montagem do seu negócio online. 

Open Source

E-commerces que estão iniciando suas vendas pela internet utilizam bastante as plataformas “Open Source”, ou de código aberto. Isso porque, com esse tipo de plataforma, o lojista não terá nenhum custo de aquisição.

Contudo, isso não quer dizer que você não terá nenhum gasto inicial, tendo em vista que será necessário a contratação de uma equipe de desenvolvedores para personalizar a plataforma de acordo com as suas necessidades e interesses/

Você precisará realizar manualmente todas as integrações de pagamentos, garantir a segurança da loja — devido aos códigos abertos — e também arcar com os custos de hospedagem do sistema. Por isso, avalie todos esses custos cuidadosamente antes de decidir se vale a pena investir em uma plataforma de código aberto.

Proprietária

As plataformas de e-commerce do tipo “Proprietárias” funcionam como uma espécie de licenciamento para a utilização do código fonte que foi desenvolvido. Isso acontece, pois geralmente elas são disponibilizadas por meio de um pagamento único e as renovações são feitas de forma anual.

Ou seja, você terá um custo inicial maior, contudo só terá outro custo com a plataforma na renovação. Parece interessante, certo? 

Contudo, você precisa entender que está comprando apenas a licença para ter acesso ao código, portanto, toda parte de customização, personalização e atualização ficará por conta da equipe de TI que você precisará contratar.

Licenciada

A principal diferença entre as plataformas “Proprietárias” e as “Licenciadas” é o nível de esforço necessário. Enquanto na primeira você precisará desenvolver toda a loja e ter acesso ao código base, na segunda, você simplesmente compra uma licença de uma plataforma já pronta para ser usada como loja virtual.

Além disso, nesse modelo, a sua equipe de TI precisará apenas customizar a loja para deixá-la com o design desejado para o seu negócio, tornando o processo mais ágil e eficiente. Por isso, essa é uma ótima alternativa para quem busca praticidade sem abrir mão da personalização.

Quanto custa ter uma plataforma de e-commerce?

O investimento em plataformas de e-commerce varia dependendo da complexidade do seu negócio. O mercado oferece possibilidades gratuitas e outras que custam até 500 mil reais.

Plataformas de e-commerce funcionam para pequenas empresas?

Sim! E esse segmento vem crescendo exponencialmente nos últimos anos, devido a facilitações que facilitaram a entrada destas empresas no comércio eletrônico. Principalmente as áreas de TI e Marketing Digital que criaram condições para que este as PMEs consigam competir dentro do mercado eletrônico.

Como já falamos neste texto, montar uma loja virtual tem um custo relativamente baixo e os recursos disponibilizados prometem que as empresas de menor porte consigam resultados satisfatórios.

Até pouco tempo atrás, e-commerce para pequenas empresas significava ter uma estrutura de venda precária, com estratégias de marketing rasas e que não davam nenhum tipo de retorno.

Hoje o cenário é bastante diferente! Atualmente as PMEs têm a possibilidade de disputar o mercado de e-commerce, que apresenta taxa de crescimento médio de 25% nos últimos anos, segundo levantamento da Webshoppers

Contudo,  é necessário ficar atento à plataforma que irá contratar e se ela oferece, além de custo benefício e facilidade para iniciar o projeto, possibilidades de crescimento e aumento de acessos, faturamento e afins. 

O que levar em consideração na hora de escolher sua plataforma de e-commerce?

Vamos entender, portanto, alguns alguns itens que você precisa ficar atento antes de contratar uma plataforma de e-commerce para pequenas empresas.

Preço e taxas adicionais

Entenda a fundo o plano que você está contratando e tudo que ele te oferece. Fique atento a taxas adicionais e a possibilidade de migração para outros planos. Algumas perguntas são: além da mensalidade, vocês cobram taxas por transação? Essa mensalidade inclui todos os itens de segurança que necessito?

Análise

Analisar dados é fundamental para manter um negócio ativo. As várias plataformas de e-commerce oferecem acessos diferentes a parte de gerência das vendas, do controle de estoque e documentos contábeis. 

Portanto, esse é outro item que precisa ser bastante analisado antes de fechar o contrato com alguma plataforma. 

Escalabilidade

A ideia de todo dono de empresa é que ela cresça e gere mais lucros, certo? Por isso é importante garantir, desde o começo do negócio, toda infraestrutura para que a sua loja consiga crescer de forma sustentável. 

Claro que todo crescimento gera a necessidade de investimento, contudo, você pode ( e deve) optar por plataformas de comércio eletrônico que oferecem melhores condições de adaptação.

Desempenho

Vender na internet requer além de um bom produto e de divulgação, um site que seja rápido e seguro. Caso o seu usuário tenha alguma dificuldade de encontrar o produto que deseja, ou não se sinta seguro de colocar suas informações financeiras, dificilmente ele irá concluir o processo de compra. Portanto você precisa assegurar que o seu site terá:

  • carregamento rápido de páginas;
  • seja mobile first (no mínimo mobile friendly);
  • garanta uma boa navegação (experiência do usuário);
  • tenha itens de segurança (SSL e outros);
  • deixe claro a política de cookies e a política de troca de produtos.

Recursos integrados

O sucesso de um e-commerce vai muito além de só colocar os produtos na loja e divulgar. Hoje, as plataformas de vendas on-line precisam ter integrado componentes de comunicação, como o whatsapp, por exemplo. Ou então contar com plugins que geram descontos e promoções para os visitantes do site.

Ou seja, essas integrações precisam funcionar dentro da sua plataforma de forma facilitada para que o seu cliente consiga aproveitar todos os benefícios que você oferece. 

Ferramentas de marketing

Como já dissemos, investir no marketing é essencial para o sucesso do seu negócio on-line. No entanto, contratar uma equipe especializada pode ser um gasto que sua empresa ainda não pode ter. 

Por isso, algumas plataformas de e-commerce possuem algumas ferramentas para que você consiga organizar uma campanha e divulgar os seus produtos. As principais delas são as divulgações em redes sociais e a otimização para SEO, que permite que o seu site apareça nas pesquisas do Google. 

SEO

Quando você tem uma dúvida ou quer buscar algum produto, por onde você pesquisa? Provavelmente a sua resposta foi o Google! Mas afinal, como aparecer nas páginas de resultados do Google? Uma das formas é a mídia paga, na qual você investe dinheiro para que os seus anúncios sejam apresentados aos usuários. 

A outra é um conjunto de técnicas que chamamos de Search Engine Optimization (SEO). Em português livre são as otimizações para os motores de busca — Google, Youtube, Bing e vários outros. 

Resumindo, você precisa ter bons títulos, boas descrições, boas fotos e trabalhar com termos ligados ao seu negócio e que os usuários mais buscam na internet. Algumas plataformas permitem a customização dessas informações de acordo com as boas práticas exigidas. Abaixo, listamos o que precisará ser otimizado para ter uma página do seu e-commerce boa para SEO. 

  • Alteração dos títulos das páginas – é possível ter um título principal e um para SEO;
  • Realização de redirecionamentos – caso alguma página tenha sido excluída;
  • Integração ao Google Analytics;
  • Edição das meta descriptions – descrições que aparecem no google;
  • Criação de URLs amigáveis – é fundamental conseguir customizar as URLs;
  • Inclusão das tags canonicals – para facilitar a leitura do google em sua página.

Público-alvo

Qual é o público que irá comprar na sua loja? Quais as funcionalidades que eles mais requisitam? Identificar esse ponto é importante para decidir qual plataforma usar, mas, além disso, é fundamental para você ter sucesso nas vendas.

Afinal, conhecer  a sua persona te ajudará a escolher a sua plataforma de e-commerce, mas também definir estratégias de comunicação, preço de produtos, promoções e outras ações que vão potencializar as vendas. 

Interface amigável/Acessibilidade

Vivemos em tempos de experiência do usuário. A quantidade de produtos disponíveis para consumo é muito grande e os usuários estão cada vez mais exigentes. Hoje, pesquisamos em várias plataformas e procuramos o melhor custo benefício. 

Contudo, após a escolha, não queremos demorar mais do que alguns minutos para realizar uma compra. Sendo assim, o sistema de comércio eletrônico escolhido precisa garantir uma interface que facilite a pesquisa dos produtos e que o processo de check-out seja bastante simples. 

Não podemos esquecer também das questões de acessibilidade. Cerca de 20% da população têm algum tipo de deficiência visual, quase 10% possui deficiência motora e outros 5% deficiência visual. Você quer mesmo perder essa fatia de mercado?

Opções de design

Ainda falando em experiência do usuário, o design é peça fundamental nessa equação. Ou seja, além de uma loja bonita e que evidencie os seus produtos, você precisará ter uma o layout funcional e que facilite a navegação dos usuários. 

Nesse sentido, algumas plataformas permitem uma customização completa, outras podem cobrar um valor extra para determinado tipo de mudança. Pesquise e entenda qual fará mais sentido para a estratégia da sua loja on-line. 

Sistema de gerenciamento de loja

Além da facilidade de uso para o seu usuário durante a compra, você precisa dominar bem o sistema que contratou e ele precisa facilitar o seu dia a dia. Um gerenciador que não te entregue as informações de forma simples e rápida irá atrapalhar o seu negócio, afinal, você tem que se preocupar em vender e melhorar os seus produtos, certo?

Nesse sentido, fique atento aos seguintes pontos:

  • processo de configuração;
  • gestão de informações de estoque;
  • fluxo de caixa;
  • gestão de produtos e categorias;
  • relatórios.

Opções de pagamento

Outro ponto que você precisa ficar atento é sobre as formas de pagamento que a plataforma de e-commerce oferece. Como sabemos, a forma como lidamos com o dinheiro mudou e os lojistas precisam se adequar a essa realidade. 

Meios de pagamentos mais utilizados em e-commerce

  • Cartão de crédito;
  • Cartão de débito;
  • Boleto bancário;
  • Transferência Eletrônica de Fundos (TEF);
  • Carteiras digitais (PicPay, Google Play, Apple Pay).

É claro que você não precisa ter todas as formas de pagamentos disponíveis em sua loja virtual e os números podem te ajudar a decidir qual adotar. O levantamento da Ebit / Nielsen, mostra que mais de 50% das compras on-line são pagas com o cartão de crédito, seguido pelo boleto com 20% das transações. Ou seja, esses são elementos que não podem ser ignorados e você precisa ter em sua loja. 

Mas, além dos já consagrados cartões de crédito e boleto, hoje temos opções de pagamento via pix e whatsapp, por exemplo. Esses são meios ainda não difundidos, mas vale a pena ficar de olho, não é mesmo?

Conformidade com a lei

Processar pagamento via e-commerce é algo que precisa ser feito com cuidado e os fornecedores precisam estar dentro da legislação vigente. Vale lembrar que a partir de agosto de 2020 as penalidades da LGPD entraram em vigor, ou seja, você precisa tomar cuidado redobrado com a proteção de dados que a sua loja virtual irá oferecer. 

Segurança

Quando falamos de formas de pagamento e LGPD é preciso também ficar atento às questões de segurança que o software de e-commerce oferece. Qual a política de cookies e dados que a plataforma oferece?  Como ela faz a gestão de dados?

Lembre-se que o seu cliente irá interagir com a sua marca, portanto, é fundamental que você firme parcerias com empresas que utilizem as boas práticas do mercado. 

Suporte

Quando tratamos de plataformas de e-commerce e de tecnologia, é esperado alguma inconsistência ou problema que precisa ser tratado. Sendo assim, você precisará contar com o suporte da sua empresa parceira.

E nesse ponto que a maioria dos lojistas costuma ter problemas! É importante ficar claro no contrato quais são os termos para acesso ao suporte. Será via chat? Via telefone? Quantas horas/mês terei disponível? 

Faça uma pesquisa sobre como é o atendimento da empresa que você está contratando, pois se existe algum tipo de ajuda para montar e deixá-la funcionando da forma mais eficiente possível.

Problemas podem acontecer, claro, mas a resolução precisa ser rápida e com o menor impacto possível nas suas vendas.

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Por Pedro Rabelo

Diretor Geral da Bagy desde 2017, já ajudou mais de 23 mil lojistas a vender online e obter sucesso no digital. Além da vida movimentada, como CEO de uma das maiores plataformas de e-commerce do Brasil, Pedro continua se empenhando para trazer conteúdo de qualidade para empreendedores que desejam crescer os seus negócios.

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